DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES (DCE) DA UFES
Nota Pública
O Diretório Central dos/as Estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (DCE-UFES), entidade que representa os/as estudantes desta universidade, repudia com veemência a ação terrorista do estado capixaba contra a ocupação urbana localizada em Barra do Riacho (Aracruz-ES), através da Polícia Militar, sob comando superior e responsabilidade do governador Renato Casagrande.
Esse episódio lembra os períodos mais obscuros da história do Brasil. As crianças, os/as idosos/as, as grávidas, os/as trabalhadores/as, os/as portadores/as de deficiência física, todos/as pobres e quase todos/as negros/as, foram reprimidos violentamente por parte da força policial. Ao lado dos que lutavam para conquistar seu direito constitucional pela moradia, estavam defensores dos direitos humanos, estudantes da UFES e militantes de movimentos sociais, todos/as recebidos com bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha, violência física e simbólica. Prestamos nossa solidariedade irrestrita às vítimas desta ação do estado capixaba, especialmente a família da cozinheira Santa Peçanha, que morreu por um Acidente Vascular Cerebral (AVC) depois de ver sua casa ser destruída com todos os seus pertences dentro.
Neste momento 1600 famílias não têm para onde ir e estão alojadas precariamente numa quadra de esportes, sob ameaça constante da Prefeitura da Aracruz (comandada por Ademar Devens) de serem jogados na rua, pois não têm aonde ir.
Essas centenas de pessoas tinham casa, água, comida e vestuário. E, por causa da ação criminosa do Governador Renato Casagrande, agora são centenas de famélicos, desabrigados e descamisados. O DCE-UFES EXIGE que o Governador faça um pronunciamento público sobre esse episódio e garanta moradia e todos os meios de subsistência das vítimas.
Governador Casagrande, movimento social não é caso de polícia!
Lutar por direitos não é crime!
Diretório Central dos Estudantes
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NOTA do Partido Socialismo E Liberdade - PSOL - de ARACRUZ
O DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE - PSOL vem a público repudiar os atos de violência que foram praticados pela tropa da Polícia Militar contra os moradores do Assentamento Nova Esperança, que cumprindo ordem judicial de reintegração de posse a requerimento do prefeito Ademar Devens, cometeu excesso na atuação, aterrorizando os moradores que não oferecerem resistência compatível com a força militar empregada, desferindo tiros de borracha nos moradores, lançando bombas de efeito moral e usando de truculência desproporcional e desnecessária contra uma comunidade indefesa e na qual estavam presentes inúmeras crianças, adolescentes idosos, mulheres e até deficientes físicos, ocasionando ferimentos em diversas pessoas.
O PSOL ARACRUZ repudia com mais veemência a falta de diálogo entre o poder público municipal e a comunidade, pois o prefeito Ademar Devens não ofereceu aos moradores nenhuma alternativa além do aparato militar sem precedentes no município e o total abandono após a desocupação, eis que a prefeitura não forneceu aos desabrigados alojamento provisório, colchões, cobertores, alimentação e sequer água filtrada, obrigando as famílias a se alojarem com seus filhos numa quadra de esportes sem as mínimas condições de dignidade e cidadania.
O PSOL ARACRUZ repudia também a conivência do governador Renato Casagrande, que disponibilizou ao prefeito Ademar Devens um aparato militar de guerra para combater pessoas pobres e indefesas, bem como a posição passiva do deputado estadual Marcelo Coelho, que apesar de ser nascido e criado no distrito de Barra do Riacho e de ocupar a privilegiada posição de líder do governo na Assembléia Legislativa, não buscou junto ao governo do estado medidas diferentes das que foram tomadas.
O saldo da grandiosidade da operação militar para desocupar a comunidade de Barra do Riacho é compatível com a incompetência de uma gestão municipal que só tem interesse em fomentar o desenvolvimento econômico,doando terras públicas para grandes investidores, relegando ao descaso as políticas de desenvolvimento social, pois apesar da mídia corporativa e do prefeito Ademar anunciarem que o município de Aracruz oferece quinze mil vagas de emprego, omitem, de propósito, que não existe planejamento estratégico e políticas públicas nas áreas de saúde, educação, segurança e habitação e que esse falso marketing contribui de modo decisivo para que trabalhadores de todo o país venham para Aracruz com suas famílias, atraídos pelas promessas de desenvolvimento, para, posteriormente, serem “deportados” pelo município para seus locais de origem.
O PSOL ARACRUZ espera que outras comunidades sejam preservadas de igual violência física e moral, pois o resultado desse aparato só serviu para provar que é assim que funciona o governo “social” de Renato Casagrande e a administração municipal que Ademar Devens prometeu colocar “no caminho do bem”.
DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PSOL EM ARACRUZ
Gilberto Coelho
Max Cao Luiz
Gilcineia Soares
Wilson Quintão
Henrique Nossa
“Um novo partido, contra uma velha política”
NOTA PÚBLICA DO FEJUNES - Fórum de Juventude Negra do ES
Nota de repúdio contra a ação do BME em Barra do Riacho
O Conselho Regional de Serviço Social do Estado do Espírito Santo (CRESS-17ª Região) repudia a brutal violência de todas as autoridades na ação de desapropriação de terra realizada pelo Batalhão de Missões Especiais da Polícia Militar (BME) nessa quarta-feira (18), em Barra do Riacho, Aracruz.
A ação contou com atiradores de elite, helicóptero, cavalaria, BME, bombas de gás, tiros de borracha, gritos de guerra, tratores, ofensas, humilhações, ameaças.
Foram 400 homens da PM do ES em nome de uma reintegração de posse da prefeitura de Aracruz. “Do lado de lá” havia cerca de 300 famílias, aproximadamente 1.500 pessoas, dentre elas pelo menos 400 crianças.
Não houve diálogo e os moradores não tiveram tempo nem para retirar seus pertences de suas casas. Além disso, não foi disponibilizada assistência aos moradores que ficaram desabrigados.
Diante desse cenário de guerra, o CRESS-17 reafirma o compromisso dos assistentes sociais e desta entidade de classe com uma sociedade justa, igualitária e livre de todos os tipos de violência. E cobra das autoridades a mais rigorosa apuração dessa violência descabida e inaceitável.
Diretoria do CRESS-17ª Região/ES
Vitória, 20 de maio de 2011
NOTA PÚBLICA DA AGB - VITÓRIA/ Associação dos Geógrafos do Brasil
NOTA DE REPÚDIO em relação à violação do direito à moradia e remoção de famílias por parte do Estado em Barra do Riacho, município de Aracruz – ES
A AGB- Associação de Geógrafos Brasileiros – seção Vitória vem por meio desta nota, repudiar a ação do Estado que se comportou de maneira ditatorial (fascista) ao expulsar de forma violenta cerca de 1.500 pessoas em Nova Esperança, Aracruz - ES.
Cerca de 500 famílias ocupavam área pública da prefeitura do município desde meados de 2010. Sem nenhum diálogo, a polícia militar e o BME (Batalhão de Missões Espaciais) chegaram ao local com armamento pesado, cães, cavalos, helicópteros e tratores, atirando bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha em direção as crianças, mulheres e idosos, gerando desabrigados, feridos, pessoas em estado grave e até mesmo a morte de uma mulher, levando também as famílias a perder suas residências e pertences pessoais.
A ausência de uma política habitacional faz com que muitas famílias procurem alternativas de moradia em locais considerados “ilegais” pelo poder público. Pelo Brasil, devido aos grandes eventos previstos, como a Copa do Mundo (2014) e as Olimpíadas (2016), intensificam-se cada vez mais, os desalojamentos de milhares de famílias em várias comunidades nos estados sedes. Mesmo o Espírito Santo não sediando estes eventos, as desocupações de famílias têm sido realizadas de forma intensa e truculenta. Na semana passada, ocorreu a expulsão de dezenas de famílias no bairro Santo André em Vitória que ocupavam um prédio abandonado. No final do ano passado, dezenas de famílias foram despejadas na Serra (ES) de um conjunto habitacional abandonado por décadas. Portanto, vemos um processo de exclusão e repressão através do aparato policial e das políticas públicas dos governos municipais e estaduais que silenciosamente cometem ações desumanas.
De forma contraditória, a remoção em Nova Esperança ocorreu sob o argumento de que a área está prevista para construções de moradias populares através do Programa Minha Casa, Minha Vida. No entanto, sabemos que o verdadeiro interesse não é gerar moradia popular, mas atender as demandas especulativas do setor imobiliário numa das áreas que sofre grandes intervenções empresariais ligadas à Fibria (Aracruz Celulose), estaleiro Jurong, Nutrigás, Bragussa, entre outras.
A AGB cobra do poder público respeito à população e diálogo com o povo ao invés de balas de borracha, bombas e repressão. Lutar por moradia, que deveria ser um direito, acaba sendo transformado em crime. Ficam as questões: a luta por moradia assemelha-se a uma guerra? O povo deve ser combatido? É crime lutar por um direito reconhecido na constituição federal, que é a moradia digna?
Por uma política habitacional para o povo!
Justiça e solidariedade aos removidos e atingidos de forma covarde em Nova Esperança, Barra do Riacho, Aracruz – ES!
Vitória, 19 de maio de 2011.
Notícia do jornal - BRASIL DE FATO
Despejadas por violenta ação policial, famílias podem ser mandadas embora do município pela prefeitura de Aracruz.
20/05/2011
Da redação com agências.
Para retirar 330 famílias do loteamento Nova Esperança, no distrito de Barra do Riacho, no município de Aracruz (ES), a Polícia Militar (PM) realizou uma operação de guerra nesta quarta-feira (18). Foram mobilizados cerca de 400 policiais da Rondas Ostensivas Táticas Motorizada (Rotam), do Grupo de Apoio Operacional (Gao) e do Batalhão de Missões Especiais (BME). Usaram helicóptero, cavalaria, cachorros, tratores, bomba de gás, tiros de borracha e muita violência física e moral.
Assim, cerca de 1,6 mil ficaram desabrigadas e, agora, estão alojadas em locais improvisados, como escolas pública. Segundo a prefeitura, serão construídas 200 casas para famílias carentes na área desocupada. Quem se enquadrar nos critérios estabelecidos pelo programa "Minha casa, Minha Vida" - morar há mais de cinco anos no município, ter renda mensal de até três salários mínimos e ter família - poderá se cadastrar junto a Secretaria de Habitação. Entretanto, a solução encontrada pela prefeitura para as famílias que não são de Aracruz foi disponibilizar passagens rodoviárias para que retornem ao local de origem.
Na tarde desta sexta-feira, entidades de direitos humanos e movimentos de luta pela terra e moradia promoveram um ato no centro da capital, Vitória, e entregaram ao governador Renato Casagrande (PSB) o relatório da reintegração da área, feito pelo presidente da Comissão Estadual de Direitos Humanos (CEDH), Gilmar Ferreira.
O caso
A área pertence à prefeitura de Aracruz e a Justiça emitiu um mandado de reintegração de posse há cerca de seis meses. Porém, de acordo com os moradores, eles não receberam nenhuma ação de despejo e nunca foram procurados pela administração municipal para negociar.
A violenta ação policial chocou a comunidade. Até o CEDH foi tratado com agressividade. "Fomos recebidos com bombas de gás lacrimogênio. Posteriormente, nos disseram [polícia] que qualquer contato teria que ser feito pelo 190. Um desrespeito total!”, disse Arthur Moreira, membro do conselho.
De acordo com o militante do Movimento Terra Trabalho e Liberdade (MTL), Bruno Lima, outra conseqüência negativa da ação policial foi a morte de dona Santa da Silva Pessanha, na quinta-feira (19):
“Ela estava em casa na hora da ação e foi obrigada a sair do pelos policiais, quando começou a passar mal. Ela não foi autorizada a voltar para pegar seus remédios controlados para pressão alta. Quando a PM liberou e Dona Santa iria entrar na casa, retomaram os tiros e bombas. Passando mal, Dona Santa foi internada em estado grave no hospital de Aracruz, e morreu, resultado de um AVC”.
A habitação é um problema crônico no município de Aracruz, mesmo sendo esta região composta por empreendimentos de peso. Ali estão instaladas atividades da Petrobras, Fibria (ex-Aracruz Celulose), Nutripetro e Nutrigás. A menos de um ano, a prefeitura local doou um terreno avaliado em R$ 25 milhões para a construção do estaleiro da Jurong - gigante do setor naval com presença nos Estados Unidos, China, Cingapura e Oriente Médio.
Davi Gomes
O atual secretário de habitação de Aracruz, Davi Gomes é conhecido pela violência utilizada contra populações indígenas e quilombolas em conflitos que protagonizou a serviço da então Aracruz Celulose, em 2006. À época, Gomes era presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas de Madeira de Aracruz (Sintiema), posição que ocupou por 22 anos, até ser afastado pelos próprios trabalhadores em assembléia da categoria - decisão validada pela Justiça em janeiro deste ano.
Homens ligados ao Sintiema, liderados por Davi Gomes, atacaram violentamente índios que ocuparam o porto da ex-Aracruz (Portocel), em luta pela demarcação de terras na área da papeleira. Até o deputado e cadeirante Claudio Vereza.
Texto do Laerte Braga
A BARBÁRIE DA PM DO ESPÍRITO SANTO
Laerte Braga
No quesito barbárie a PM do Espírito Santo é ponta de linha. Horda de bárbaros.
Polícia Militar é uma excrescência. Polícia é uma instituição civil e como tal deve ser estruturada. É assim na maioria dos países ditos civilizados, até em alguns sob controle do conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
No Brasil as PMs são guardiãs da propriedade privada – roubada ou não –, segurança de luxo de governadores estaduais e matilha contra o povo, a classe trabalhadora.
O que aconteceu em Aracruz no Espírito Santo se assemelha – guardadas as proporções e essas se referem aos armamentos usados – aos bombardeios com que a OTAN – ORGANIZAÇÃO DO TRATADO ATLÂNTICO NORTE – “liberta” a Líbia.
É só ir lá e olhar
http://www.youtube.com/watch?v=DQ7gM8rpzxU&feature=share
Ação animalesca de criminosos fardados e em nome de interesses de empresa privada, ilegais e predadores, contra cidadãos comuns, homens, mulheres e crianças.
Um ataque terrorista de uma força que, em tese, existe para garantir a lei.
Mas é claro que é assim. A lei deles, dos donos.
No estado, hoje propriedade de grupos privados, as manifestações contra a boçalidade da Polícia Militar – é comum a todas, varia em intensidade de um para outro estado, a cultura BOPE disseminada para alienar – trouxeram a público manifestações de repúdio da OAB – ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL –, do Sindicato dos Jornalistas e o pedido de providências imediatas ao governo do dito estado.
A mídia nacional, podre, comprada, sequer toca no assunto, ou se o faz, o faz em passant, afinal, há suspeitas que Ermírio de Moraes, o homem da ARACRUZ, seja um dos principais acionistas do antigo Espírito Santo e isso complica as coisas. É dele e seus parceiros que sai a grana.
Como não fala nas manifestações imensas na Espanha, à semelhança do que ocorre em países árabes, exigindo mudanças drásticas e radicais no modelo político, econômico e social, antes que o país se dissolva em armas nucleares que guarda para o conglomerado EUA/ISRAEL TERRORISMO S/A.
Espanhóis começam a perceber que a Comunidade Européia é adereço do conglomerado terrorista. Os países membros estão sendo dissolvidos sem bater.
É essa a mídia que temos, ou a chamada grande mídia.
Vai das denúncias que beiram a inconseqüência – a cara de repulsa de William Bonner varia em função do comunicado do departamento financeiro sobre a verba para a denúncia, chamam de patrocínio – a omissão sobre boçalidades em nome do “progresso” – deles – e de todo o resto que, eventualmente, possa contrariar os interesses que representa.
O jornalista William Waack, preferido de Hilary Clinton para análises e relatórios políticos, fez um malabarismo impressionante dia desses num programa da GLOBONEWS para dizer que financiamento público de campanha imobiliza partidos e o financiamento aberto, a partir de empresas privadas promove o crescimento dos partidos.
Deve ser do balanço via doações de bancos, grandes empresas, etc, etc. o jeito simples de comprar. Comprar mandatos de deputados, senadores, governadores, financiar redes de tevê, revistas e jornais.
O grande negócio do marketing político.
Qualquer problema chama a PM do Espírito Santo. É o mais próximo que existe no País se comparada com organizações terroristas internacionais.
Juventude Negra repudia operação de despejo em Aracruz
O Fórum Estadual de Juventude Negra do Espírito Santo repudiou com veemência a operação feita pelo Batalhão de Missões Especiais (BME), ocorrida nesta quarta-feira (18), em Barra do Riacho.
A Operação foi executada para o cumprimento de um mandato judicial de um processo de reintegração de posse movido pela Prefeitura de Aracruz contra as famílias que residiam no loteamento Nova Esperança, no distrito de Barra do Riacho.
Segundo o Coordenador do Fórum, Luiz Inácio, os procedimentos utilizados pelo Batalhão de Missões Especiais (BME) afrontaram gravemente os direitos humanos. “Foi montado um verdadeiro cenário de guerra, totalmente desproporcional. Os policiais agiram com truculência e desrespeito aos direitos fundamentais daquelas pessoas. Além do Estado não garantir o direito à moradia adequada, ele reprime violentamente aqueles que se organizam para simplesmente ter um lugar para morar”, denuncia.
De acordo com relatos, alguns moradores foram impedidos de pegar documentos, remédios e até mesmo alguns utensílios domésticos. Na Operação foi utilizado helicópteros, atiradores de elite, bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. Teve registro de pessoas feridas.
“Parece que o Governo ver o povo negro e pobre como inimigo. Acredito que a principal razão para que aquelas pessoas fossem tratadas daquela maneira, seja por conta de suas origens sociais e raciais”, protesta Luiz Inácio.
O Governo Casagrande até o momento não implementou a Lei 7.723/04 que institui políticas de promoção da igualdade racial e tão pouco iniciou diálogo com o Movimento Negro para discutir ações que possam reverter a realidade deste segmente. Historicamente os negros foram majoritariamente espoliados em diversas dimensões dos direitos sociais, inclusive no de moradia, como é o caso de boa parte das pessoas que foram despejadas em Aracruz.
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